Ainda a propósito do 25 de Abril e da nossa história recente, fica aqui a ideia de que Portugal honra pouco os ex-combatentes, aqueles a que os anglo-saxónicos - nisto muito mais sentimentalistas que nós - chamam veteranos. Pode pensar-se, como eu penso, que era errado travar a guerra nas colónias. Mas temos a obrigação de honrar, proteger e até mimar aqueles que para lá foram. Os que morreram e os que voltaram, ilesos ou mutilados. Não só por respeito e justiça para com esses homens (e algumas mulheres), mas também para garantir o respeito a Portugal como nação. Porque um país que não cuida de quem por ele lutou perde muita da razão de existir.
Este coiso aborda essencialmente nada em especial. É rigorosamente imprevisível. Inclui diversas referências ao nicles absoluto e contém níveis elevados de parvoíce. Em dias bons pode encontrar por aqui alguns textos medianamente interessantes sobre cinema, televisão, cultura popular e marketing.
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