há um horizonte pleno diante de mim
uma massa de cinzento escuro
aviões e pombos cruzam-se numa ilusão
todas estas janelas mas não se vê ninguém
ontem, com a chuva e o frio
zanguei-me com a terra
encerrei-me em casa
protegido pela electricidade
mimado pelo zumbido suve
de um micro-ondas coreano.
os aviões estão cheios de gente triste
triste como este céu de cinzeiro sujo
este horizonte desalinhado de prédios
este labirinto empestado de cores pálidas.
Este coiso aborda essencialmente nada em especial. É rigorosamente imprevisível. Inclui diversas referências ao nicles absoluto e contém níveis elevados de parvoíce. Em dias bons pode encontrar por aqui alguns textos medianamente interessantes sobre cinema, televisão, cultura popular e marketing.
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