Este coiso aborda essencialmente nada em especial. É rigorosamente imprevisível. Inclui diversas referências ao nicles absoluto e contém níveis elevados de parvoíce. Em dias bons pode encontrar por aqui alguns textos medianamente interessantes sobre cinema, televisão, cultura popular e marketing.
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segunda-feira, 25 de julho de 2011
Podes ficar com as jóias, o carro e a casa, mas não fiques com os followers
No site The Wall, uma notícia interessante sobre uma questão bem prática: de quem são os seguidores acumulados ao serviço de uma organização?
O exemplo referido é de uma jornalista da BBC com um perfil profissional perfeitamente definido: @BBCLauraK.
Ao longo do tempo ao serviço do canal de serviço público britânico a senhora em causa atingiu uns interessantes 60 mil seguidores.
Entretanto, a jornalista decidiu mudar-se para a ITV e renomeou a conta @ITVLauraK. Resultado: os seguidores que eram da BBC passaram, tal como a jornalista, para o canal concorrente.
Questões: seguimos a pessoa ou o cargo que ela ocupa? Queremos seguir os tweets da Laura ou saber o que diz a responsável pela editoria política da BBC?
Assim de repente parece saudável definir as regras do jogo logo à partida. Algo que se consegue com meia dúzia de passos:
#1 definir os endereços oficiais da empresa.
#2 decidir se queremos criar endereços individuais para o staff.
#3 definir que membros do staff justificam um enfereço individual.
#4 definir formato desses endereços.
#5 estabelecer um conjunto de regras simples e claras para a sua utilização.
#6 estabelecer de forma clara a propriedade desses endereços e dos respectivos feeds.
#7 definir as melhores práticas para a presença do staff nas redes sociais - perfis pessoais incluídos (odioso... o libertário em mim arranha-se todo com este ponto, mas nem toda a gente sabe comportar-se).
ainda cabiam aqui mais uns quantos pontos mas... let's keep it simple.
Ligações de interesse:
How the BBC lost 60,000 Twitter followers to ITV