era 1973 e os dias pareciam enormes todos os dias do mês. avivadas as cores e repartidas as dores passávamos a outra secção e diziamos: tudo parece morto, tudo parece a salvo de um destino maior. reflectida nos espelhos uma imagem da saudade que se vai perdendo, humores que não voltam e dias assim....dias assim que nunca mais veremos. nada disto significa, uma palavra nova, uma noite bem passada, o sistema de cálculo das minhas entranhas revolta-se e afinal não há mais nada a dizer a quem de repente me pergunta: mas afinal? afinal tens mesmo a certeza de que isto funciona assim? por fases, arrumado metodicamente em prateleiras. à espera. concordei com tristeza num aceno seco. o ar parou. e todavia, nós respiramos. devagar. o ritmo abranda. temos contorcionistas, equilibristas e malabaristas. roupas brilhantes e uma banda que toca afinada. pode começar a festa. meu amor, isto é tudo para ti.
Este coiso aborda essencialmente nada em especial. É rigorosamente imprevisível. Inclui diversas referências ao nicles absoluto e contém níveis elevados de parvoíce. Em dias bons pode encontrar por aqui alguns textos medianamente interessantes sobre cinema, televisão, cultura popular e marketing.
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