Uma das consequências desta cultura de partilha é a possibilidade óbvia de um bom aluno poder ultrapassar rapidamente o mestre.
Perante esta possibilidade o mestre pode ter duas atitudes:
a) Não se acomoda à situação anterior e tenta manter-se sempre um passo adiante do aluno usando sobretudo a sua técnica e a experiência adquirida ao longo do tempo que lhe permite interpretar de forma superior os ensinamentos que vai recolhendo.
b) Não compreende o problema, numa primeira fase continua a viver de louros passados e, com o tempo, torna-se redundante.
Até há pouco tempo, os media representavam os mestres. Aos consumidores de informação estava reservado o papel de alunos.
E agora?