Sobre o autor

Nasceu em finais da década de 60 na cidade de Pondicherry onde os pais recolhiam dados para a monografia que, mais tarde, ficaria conhecida como "Afinal o Castelo do Príncipe Não É Feito de Chocolate - Um contributo para a história da sobremesa na Índia do séc. XVII".

A sua educação dividiu-se entre a "Escola Corânica Ali-Babá de Aljezur" e a "Marta's Vineyard Academy For Super-Heroes". Esse conjunto de experiências foram determinantes, tanto na formação de uma forte espiritualidade como no gosto por mousse de banana, chispalhada enlatada, sesta e hula-hoops.

Durante os anos 70, apesar da tenra idade, fez parte do movimento contra a pesca ao rascasso nas Ilhas Shetland. Lutou pela redução da largura das calças à boca de sino, em resposta a uma série de acidentes com pessoas que tropeçaram no seu próprio vestuário causando o fenómeno designado na época por: "Grande Avalanche das Calças Muito Largas e Absurdamente Feias".

O movimento chegou a envolver-se em confrontos violentos com radicais das "Células Pró-Sapatos de Plataforma" e das "Brigadas Guedelhudas" o que lhe valeu breves estadias na prisão.

Nos anos 80 viveu com uma tribo de caçadores-recolectores no vale do Rift. Foi lá que desenvolveu a paixão por retroescavadoras e perfuradoras de grande diâmetro. Foi ainda nessa altura que aprendeu a tocar glockenspiel e concertina e passou a dominar a arte milenar da cuspidela a longa distância.

Durante parte dos anos 90 foi considerado perigoso pela Organização Mundial de Saúde. Mais tarde, descobriu-se que o tinham confundido com um medicamento para a artrite. Infelizmente, a OMS nunca pediu desculpa e, ainda hoje, algumas pessoas evitam aproximar-se dele.

Na viragem do milénio esteve desaparecido quando se preparava para iniciar um raid pelo deserto da Mauritânia. Na altura, a imprensa estranhou que se tivesse perdido logo no início no percurso, algures entre a residência e o aeroporto.

Amante da natureza, luta desde sempre pela colocação de tunas e outras espécies de capa e batina em reservas onde possam ser protegidas da caça descontrolada.

Apesar de diversos tratamentos, continua a acreditar que as tatuagens e as percingas são manifestações do mal que urge combater com mezinhas e cerimónias rituais.

Tolera doses homeopáticas de contacto social, sobretudo com pessoas que não saibam conversar. No entanto, continua a preferir a companhia de empilhadoras.

Não suporta ver gente a dançar ou a divertir-se em grupo ao som de música alta e abomina que terminem as frases com a expressão: "...ou não..."

É muito espiritual. Por isso, pertence desde pequenino à Santa Igreja do Flying Spaghetti Monster e adora o Sagrado Fon Fon Fon.

Toma banho regularmente e lava os dentes duas vezes ao dia. Só usa sabonetes Ach Brito, Claus ou Confiança.

Tem um blogue chatérrimo e com péssima reputação.