Yasser Arafat bateu o recorde mundial de ressurreições mas acabou por quinar à quinta tentativa.
Numa semana em que enganou os médicos quatro vezes, obrigando-os a estragar uma data de certidões de óbito e pregou um enorme susto a uma enfermeira, fazendo-se de morto e depois gritando "Cu-cu...tou aqui". Depois de o fígado, os pulmões, o baço, os intestinos, o coração, o cérebro, o estômago, a bexiga e o telemóvel de Arafat, terem deixado de funcionar, os médicos anunciaram por fim: "temos a impressão que o homem está morto".
Vamos todos sentir a falta do velho terrorista.
Neste momento gostaria de relembrar algo que lí algures. Israel conquistou o direito a existir através de acções terroristas. E, ainda hoje, o terrorismo é uma arma utilizada pelo estado Israelista.
Tenham um bom resto de dia. Comam kosher e halal. Mastiguem bem.
Este coiso aborda essencialmente nada em especial. É rigorosamente imprevisível. Inclui diversas referências ao nicles absoluto e contém níveis elevados de parvoíce. Em dias bons pode encontrar por aqui alguns textos medianamente interessantes sobre cinema, televisão, cultura popular e marketing.
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