Com menos gente e menos dinheiro, o excesso de notícias - das que custam muito dinheiro a fazer, longe de casa, a exigirem enviados especiais e contas mensais de satélite com muitos zeros - pode ter deixado as melhores empresas de comunicação social exangues em termos humanos e falidas em termos financeiros.
Do blogue de António Granado via @PauloQuerido no Twitter: