Metacritic, de caras.
O Rotten Tomatoes coloca toda a gente em pé de igualdade. Ora, como sabemos, a democracia e a igualdade são muito lindas, mas não se aplicam à crítica de cinema onde uns são mais credíveis e interessantes do que outros e o escriba do Hillbilly Tribune ou o adolescente borbulhento de um trailer park no Kentucky não pesam tanto quanto o Ebert ou o meu novo ídolo (o homem que melhor crítica fez ao "Sucker Punch"), o Andrew O'Hehir da Salon.
Em cima disso são irritantes e manhosos porque obrigam a mil e um cliques para descobrir o link original da crítica.
No Metacritic é tudo mais limpo e acessível e há uma boa divisão entre top critics e o resto da maralha - e digo "maralha" com o maior respeito possível.
Tenho dito.
Este coiso aborda essencialmente nada em especial. É rigorosamente imprevisível. Inclui diversas referências ao nicles absoluto e contém níveis elevados de parvoíce. Em dias bons pode encontrar por aqui alguns textos medianamente interessantes sobre cinema, televisão, cultura popular e marketing.
Temas
cinema
(267)
parvoíces
(187)
internet
(169)
jornalismo
(117)
piadolas
(113)
televisão
(102)
sociedade
(96)
política
(89)
marketing e publicidade
(83)
música
(64)
notícias
(60)
portugal
(57)
desporto
(48)
economia
(46)
internacional
(28)
história
(25)
coisas artísticas
(20)
tecnologia
(16)
dilbert
(15)
livros
(15)
comida
(7)
coisas científicas
(1)