Aproveitei a resposta a um comentário da menina Restelo para dar conta do que parece ser a conclusão deste assunto.
O essencial aqui passa pela liberdade.
Podemos não gostar do que o LMO escreve (eu não sou fã) mas há que defender a sua liberdade de escrever e não ser julgado através do lançamento de tomates podres virtuais. É algo que não traz nada de bom. É inútil. Um desperdício de tempo e energia.
Da qualidade dos comentários depende apenas uma parte do valor desta coisa a que chamamos internet. O mais importante continua a ser o texto - afirmação discutível por quem achar a interactividade a melhor coisa do mundo desde a invenção da penicilina e dos envelopes que dispensam lambidela. Para os outros, a alternativa é fazer como o João Lopes. Ou seja: não estou para ninguém, o que tinha para dizer está no texto e se não gostarem pois não leiam ou contestem por mail de preferência usando argumentos com pés e cabeça.
Sim, existem aplicações que permitem moderar comentários. Mas isso pressupõe que quem escreve deseja criar e alimentar uma comunidade online. Há quem não queira.
A ideia de que a caixa de comentários está ali para que qualquer um possa expressar-se livremente e escrever o que lhe der na gana é uma grandessíssima falácia. Há regras a observar que devem ser impostas e não era má ideia que, de futuro, os autores pudessem optar.
Este coiso aborda essencialmente nada em especial. É rigorosamente imprevisível. Inclui diversas referências ao nicles absoluto e contém níveis elevados de parvoíce. Em dias bons pode encontrar por aqui alguns textos medianamente interessantes sobre cinema, televisão, cultura popular e marketing.
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