Regressado de umas curtas e pouco merecidas férias, decidi que era melhor parar com a colecção de disparates - próprios e alheios - e escrever algo com mais de sumo.
A Internet é uma coisa boa, ao contrário do que a SIC e os seus apaniguados querem fazer pensar.
Os perigos não surgem do facto de podermos inventar coisas sobre o Miguel Sousa Tavares sem levar um banano na tromba, nem da possibilidade de gozar de forma alarve com fotos de pitas parvas.
Os perigos meus caros, nascem do modo como estamos a construir a Internet. Não são matéria para peças sensacionalistas mas antes o pretexto para analisar o presente dos media, pensar a evolução da web e como todas estas mutações estão a mudar também a nossa mente.
São três os artigos que sugiro. Fazendo uma analogia barata com as cerejas, na web uma coisa puxa a outra, uma hiperligação conduz à próxima.
Para mim, o passeio por este tema começou no blogue Publishing 2.0, continuou no site da revista The Atlantic e terminou (por agora) no site da Wired.
(à suivre)
A Internet é uma coisa boa, ao contrário do que a SIC e os seus apaniguados querem fazer pensar.
Os perigos não surgem do facto de podermos inventar coisas sobre o Miguel Sousa Tavares sem levar um banano na tromba, nem da possibilidade de gozar de forma alarve com fotos de pitas parvas.
Os perigos meus caros, nascem do modo como estamos a construir a Internet. Não são matéria para peças sensacionalistas mas antes o pretexto para analisar o presente dos media, pensar a evolução da web e como todas estas mutações estão a mudar também a nossa mente.
São três os artigos que sugiro. Fazendo uma analogia barata com as cerejas, na web uma coisa puxa a outra, uma hiperligação conduz à próxima.
Para mim, o passeio por este tema começou no blogue Publishing 2.0, continuou no site da revista The Atlantic e terminou (por agora) no site da Wired.
(à suivre)