O mundo divide-se em duas partes: Quem vê o "Big Bang Theory" e quem não vê o "Big Bang Theory".
Os primeiros, quando morrerem, vão para um paraíso repleto de coisas boas, gelados da Häagen-Dazs, spas, tostas de pão alentejano com queijo derretido, sestas reparadoras, cachorrinhos fofos, serões de humor com os Monty Python e lagos de águas calmas.
Os outros, vão para um pequenino inferno, uma repartição pública abafada, com viagens diárias em carruagens de metro atulhadas de gente que não toma duche, um lugar onde a biblioteca só tem livros do Paulo Coelho e manuais de auto-ajuda, onde a televisão só passa a Oprah e o Dr. Phil. Onde o único sítio para comer é uma cantina da Eurest com preços de estação de serviço. Onde uns senhores chamados Cavaco, Alegre, Nobre e Coelho estão em eterna campanha para umas presidenciais que nunca acontecem.
Este coiso aborda essencialmente nada em especial. É rigorosamente imprevisível. Inclui diversas referências ao nicles absoluto e contém níveis elevados de parvoíce. Em dias bons pode encontrar por aqui alguns textos medianamente interessantes sobre cinema, televisão, cultura popular e marketing.
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