Há quem desvalorize ou reduza estas reacções a ímpetos imaturos ou derivas anarquistas.
Pensam mal e pensam na direcção errada.
Que tal mudarem para: Por que razão existe um ódio tão grande às grandes corporações?
É merecido ou apenas uma grande injustiça, fruto da estupidez humana?
A que se deve esta onda de alegria popular cada vez que o site de uma companhia de cartões de crédito é atacado por hackers ou sempre que um piano cai com estrondo em cima de um banqueiro?
Não passam de manifestações da populaça rude, inculta e manipulável?
É nesta altura que dá um certo gozo pegar na pázinha e desenterrar o passado.
Assim de repente, as perturbações do presente lembram a incapacidade que a malta do Antigo Regime teve em interpretar os sinais de crise que vinham do exterior. Uma série de protestos e transformações que - relembro - acabaram com cabeças coroadas passadas pela guilhotina e mais uma série de excessos.
Como sempre, naquela altura como agora, um sério problema de comunicação.
Este coiso aborda essencialmente nada em especial. É rigorosamente imprevisível. Inclui diversas referências ao nicles absoluto e contém níveis elevados de parvoíce. Em dias bons pode encontrar por aqui alguns textos medianamente interessantes sobre cinema, televisão, cultura popular e marketing.
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