Este coiso aborda essencialmente nada em especial. É rigorosamente imprevisível. Inclui diversas referências ao nicles absoluto e contém níveis elevados de parvoíce. Em dias bons pode encontrar por aqui alguns textos medianamente interessantes sobre cinema, televisão, cultura popular e marketing.
Temas
cinema
(267)
parvoíces
(187)
internet
(169)
jornalismo
(117)
piadolas
(113)
televisão
(102)
sociedade
(96)
política
(89)
marketing e publicidade
(83)
música
(64)
notícias
(60)
portugal
(57)
desporto
(48)
economia
(46)
internacional
(28)
história
(25)
coisas artísticas
(20)
tecnologia
(16)
dilbert
(15)
livros
(15)
comida
(7)
coisas científicas
(1)
sábado, 4 de setembro de 2010
Ciganões
Não gosto de ciganos. Lamento.
É algo visceral, fruto de uma série de experiências muito más ao longo da vida. Nunca maltratei um cigano, mas já fui maltratado por eles.
Não consigo encontrar nada de positivo ou de valor na tal "cultura" de que tanto falam.
Acho simplesmente que são um grupo de pessoas pobres, ignorantes, sujas e à margem da lei. Escusam de vir falar nos ciganos que vivem em barracas e têm Mercedes à porta e parabólica no telhado. Mesmo que seja verdade continuam a caber no meu conceito de "pobre".
Dito isto - e lamento imenso não ter nem o discurso politicamente correcto nem a posição militante daquele enorme saco disforme a que se chama "esquerda" - quero acrescentar que movimentos forçados de grupos de pessoas lembram-me as ditaduras brutais do Zé e do Adolfo e a democracia racista dos Estados Unidos que durou até finais do século XX. É o caminho fácil de quem não se quer chatear. Expulsar é bem mais fácil do que integrar. Até agora ninguém pensou a sério nos ciganos excepto quando chateiam e convém agradar aos eleitores.