Engraçado como o marketing é cada vez mais para gente atenta, com bom senso, e não se compadece com administradores e gestores fechados nas suas bolhas, nos seus estudos de mercado e análises disto e daquilo.
O bom profissional de marketing e de publicidade devia passar tempo na rua, a ouvir pessoas, na net, a ler coisas, nos media, atento ao que se está a passar.
Infelizmente, costuma estar assoberbado de trabalho, maioritariamente inútil. Com a agenda repleta de reuniões desnecessárias. Não tem tempo, nem disponibilidade mental, para observar o mundo.
Faz-me impressão falar com profissionais de comunicação que ainda hoje não fazem ideia do que é um feed RSS ou para que serve o Google Reader. Que não vêem televisão ou pouco mais conhecem da Internet do que o Farmville.
Claro que a carapuça não serve a todos. Se os meus produtos são fertilizantes ou maquinaria pesada, se calhar o Twitter não é o sítio mais indicado, mas todos os que estão envolvidos em produtos de grande consumo (produtos "pop" como gosto de lhes chamar) devem conhecer por dentro e por fora a cultura popular onde os seus consumidores vivem.
Repito o que escrevi no início: o marketing é cada vez mais para gente atenta, com bom senso. O resto é só malta que gosta de complicar.
Este coiso aborda essencialmente nada em especial. É rigorosamente imprevisível. Inclui diversas referências ao nicles absoluto e contém níveis elevados de parvoíce. Em dias bons pode encontrar por aqui alguns textos medianamente interessantes sobre cinema, televisão, cultura popular e marketing.
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