Parvoíce A: Desviar a conversa. Limpar a má ideia com que o cidadão normal ficou de tudo quanto é gestor e banqueiro.
Parvoíce B: Pensar que a abstenção diminui insultando quem não vai votar. Um raciocínio infantil. Tal como dizer que as pessoas não vão votar porque estão na praia.
Parvoíce C: Uiii o populismo do Bloco...vão te papar...medooo...medooo... já sou suficientemente crescido para não acreditar em bichos maus. E para perceber que o Diário Económico é um jornal muito cocó.
Parvoíce D: A tasca da Luz. Vilarinho, Vieira e a cultura do penálti.
Parvoíce E: Os blogues politiqueiros. Tão maus, chatos e tão ocos como os blogues que falam de futebol. Preocupados com o umbigo, em vencer discussões punheteiras sobre quem tem o maior pénis da política nacional. Depois, ficam escandalizados por o povo não votar.
Este coiso aborda essencialmente nada em especial. É rigorosamente imprevisível. Inclui diversas referências ao nicles absoluto e contém níveis elevados de parvoíce. Em dias bons pode encontrar por aqui alguns textos medianamente interessantes sobre cinema, televisão, cultura popular e marketing.
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