Sou um feroz (grrrrrr...rauf! rauf! grrrr!) defensor da leitura utilizando aparelhos electrónicos. Seja através de leitores portáteis, papel digital ou qualquer outra engenhoca.
Sim povo, também gosto muito do cheirinho e da textura do papel. Até dou beijinhos e abraços aos livros que tenho lá em casa. Mas a passagem do livro do analógico (papel) para o digital (uns e zeros todos juntinhos formando uma miríade de letras, palavras, frases..weeeeee) é inevitável. E as vantagens são semelhantes às que ocorreram nas áreas do som e da imagem.
Falta o mais importante, a vontade de desenvolver e comercializar os meios adequados para esta transição. Os leitores que existem são equivalentes ao tijolo de três toneladas que foi o primeiro telemóvel.
Olhem lá para o artigo no Jornal de Notícias.
Este coiso aborda essencialmente nada em especial. É rigorosamente imprevisível. Inclui diversas referências ao nicles absoluto e contém níveis elevados de parvoíce. Em dias bons pode encontrar por aqui alguns textos medianamente interessantes sobre cinema, televisão, cultura popular e marketing.
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