
Sim povo, também gosto muito do cheirinho e da textura do papel. Até dou beijinhos e abraços aos livros que tenho lá em casa. Mas a passagem do livro do analógico (papel) para o digital (uns e zeros todos juntinhos formando uma miríade de letras, palavras, frases..weeeeee) é inevitável. E as vantagens são semelhantes às que ocorreram nas áreas do som e da imagem.
Falta o mais importante, a vontade de desenvolver e comercializar os meios adequados para esta transição. Os leitores que existem são equivalentes ao tijolo de três toneladas que foi o primeiro telemóvel.
Olhem lá para o artigo no Jornal de Notícias.