Olhai irmãos, estes dois links, exemplo de como tratar de forma ética e modernaça estas questões dos exclusivos no mundo internético:
Primeira fase (1:55 pm): O The Hollywood Reporter publica uma notícia. Chama-lhe sua e grita: "Exclusivo!". Tudo bem, o trabalho foi deles. A partir daqui vai tudo por arrastamento.
Segunda fase (5:55 pm): O The Wrap publica a mesma notícia e dá crédito ao THR por ter sido o primeiro a publicá-la.
Tão lindo...
Fim da adenda
Irmãos. Irmãs.
Olhai estes links:
Newspaper removes ‘homeless voice’ YouTube clip
Williams update: Video uploaded like crazy to YouTube
Desta historieta podem aprender o seguinte, se para tal estiverem virados:
- O conceito e todo o suporte legal do antigo copyright está desadequado em relação aos tempos que correm.
- É fundamental haver um conjunto de regras para proteger quem cria, senão é a selva, mas não é possível fazer cumprir o copyright antigo neste ambiente sem atropelar direitos mais importantes.
- "Exclusivo", hoje, é coisa para durar uns segundinhos. Quanto muito há para reclamar a honra da descoberta. O conteúdo em si? Vooopt e vaaapt. Já foi.