A parvoíce é de Vasco Pulido Valente que escreve:
"Esta crise não se percebe com a declaração (deleitada) do fracasso do "neoliberalismo" (quem sabe o que é precisamente o "neoliberalismo"?), nem com vociferações, que já se tornam ridículas, sobre a irresponsabilidade e a "ganância" de Wall Street, da City e outros lugares de perdição."
"Esta crise não se percebe com a declaração (deleitada) do fracasso do "neoliberalismo" (quem sabe o que é precisamente o "neoliberalismo"?), nem com vociferações, que já se tornam ridículas, sobre a irresponsabilidade e a "ganância" de Wall Street, da City e outros lugares de perdição."
Depois, no resto do texto, explica o que já toda a gente sabe e repete os argumentos de quem apontou a irresponsabilidade e ganância dos centros financeiros mundiais.
Resumindo, começa por dizer que "vocês são um bando de ignorantes, eu é que sei" e termina a copiar os argumentos dos tais ignorantes.
A repugnância foi afirmada pela porta-voz da Casa Branca e refere-se aos gastos da AIG na mesma altura em que a empresa era salva da falência por uma injecção de capital por parte do Governo Federal norte-americano.
A mesma repugnância que se pode aplicar aos bancos Dexia e Fortis que no meio da crise continuam a oferecer banquetes em restaurantes de luxo no Mónaco.
Resumindo, começa por dizer que "vocês são um bando de ignorantes, eu é que sei" e termina a copiar os argumentos dos tais ignorantes.
A repugnância foi afirmada pela porta-voz da Casa Branca e refere-se aos gastos da AIG na mesma altura em que a empresa era salva da falência por uma injecção de capital por parte do Governo Federal norte-americano.
A mesma repugnância que se pode aplicar aos bancos Dexia e Fortis que no meio da crise continuam a oferecer banquetes em restaurantes de luxo no Mónaco.