O Tiago, do Viver na Alta, blogue que eu gosto de meter no saco, infelizmente quase vazio, dos blogues sobre cidadania, escreveu sobre a estranheza que lhe causam algumas escolhas editoriais.
Faz um pouco a ligação com outra coisa que escrevi aqui sobre a influência das agências de comunicação nos media. Que fique clara uma coisa, a responsabilidade é dos media que deixam os publicists meter o pé em ramo verde.
E sim, tem a ver com o excesso de notícias sobre a abertura de duas lojas de uma marca americana que vende café de segunda a preços elevados.
Além desta página no Público e de outras referências, todas elas exageradas, a que mais me chamou a atenção foi a da Sábado de há duas ou três semanas atrás.
A newsmagazine da Cofina costuma incluir artigos curtos. É raro ultrapassarem as duas páginas. Isso faz com que não lhes seja possível fazer mais do que uma abordagem superficial às notícias. Por isso, foi ainda mais evidente o disparate das quatro (!) páginas dedicadas à Starbucks onde se falava de tudo, até do modo como eles fazem os capuccinos.
Análise crítica da empresa, referência às polémicas em que esteve envolvida? Nada.
Foi o último número que comprei.
Faz um pouco a ligação com outra coisa que escrevi aqui sobre a influência das agências de comunicação nos media. Que fique clara uma coisa, a responsabilidade é dos media que deixam os publicists meter o pé em ramo verde.
E sim, tem a ver com o excesso de notícias sobre a abertura de duas lojas de uma marca americana que vende café de segunda a preços elevados.
Além desta página no Público e de outras referências, todas elas exageradas, a que mais me chamou a atenção foi a da Sábado de há duas ou três semanas atrás.
A newsmagazine da Cofina costuma incluir artigos curtos. É raro ultrapassarem as duas páginas. Isso faz com que não lhes seja possível fazer mais do que uma abordagem superficial às notícias. Por isso, foi ainda mais evidente o disparate das quatro (!) páginas dedicadas à Starbucks onde se falava de tudo, até do modo como eles fazem os capuccinos.
Análise crítica da empresa, referência às polémicas em que esteve envolvida? Nada.
Foi o último número que comprei.