Este texto era para ter saído há um par de semanas. Hoje voltei a lembrar-me deste assunto e, como nada mudou entretanto, continua a fazer sentido o que vou escrever.
A TVI exibiu no dia 12 de Outubro o "King Kong", versão Peter Jackson. Deixei-me estar até ao primeiro break (o povo chama-lhe intervalo, a malta do M&P como tem a mania usa o nome estrangeiro) e decidi contar os minutos. Foram 15. Um quarto de hora sub-dividido em anúncios, auto-promoções e novamente anúncios e mais umas auto-promoções e patrocínios.
Quem é que vê 15 minutos seguidos de publicidade? Porque insiste quase toda a gente em continuar a queimar dinheiro nas televisões generalistas?
A resposta está em: rappeis, sistema de descontos confuso e pouco claro, é mais fácil fazer planos de televisão e dá mais dinheiro às agências. Lixam-se os clientes - a maior parte porque quer.
A TVI exibiu no dia 12 de Outubro o "King Kong", versão Peter Jackson. Deixei-me estar até ao primeiro break (o povo chama-lhe intervalo, a malta do M&P como tem a mania usa o nome estrangeiro) e decidi contar os minutos. Foram 15. Um quarto de hora sub-dividido em anúncios, auto-promoções e novamente anúncios e mais umas auto-promoções e patrocínios.
Quem é que vê 15 minutos seguidos de publicidade? Porque insiste quase toda a gente em continuar a queimar dinheiro nas televisões generalistas?
A resposta está em: rappeis, sistema de descontos confuso e pouco claro, é mais fácil fazer planos de televisão e dá mais dinheiro às agências. Lixam-se os clientes - a maior parte porque quer.