Aparece um pouco por todo o lado nas notícias de hoje. Um grupo de jovens brasileiros terá criado na margem sul um clone no Primeiro Comando da Capital (PCC), a associação criminosa criada nos anos 90 numa penitenciária do estado de São Paulo.
Este clone do PCC tem o nome de Primeiro Comando de Portugal (PCP) e terá começado no distrito de Setúbal a partir de grupos de jovens emigrantes ilegais vindos do Brasil.
A notícia, saída hoje no Correio da Manhã e reproduzida no Público, Sol e Visão, é mais uma acha para uma fogueira apontada aos emigrantes brasileiros após o assalto ao banco em Lisboa que terminou com a morte de um dos criminosos e ferimentos graves no outro.
Muita gente pergunta como é que entram tantos emigrantes ilegais do Brasil. Curioso que a opção Espanha nunca tenha sido investigada em profundidade.
Nunca mais me esqueci de um regresso de Madrid.
Como vinha em executiva, pude ver em pormenor quem entrava no avião. Uma grande parte dos passageiros eram brasileiros. Notava-se o nervosismo. Todos traziam na mão o mesmo envelope de má qualidade com o carimbo de uma agência de viagens desconhecida na parte onde costuma estar o remetente.
Era notório que tinham sido aconselhados a vestir as melhores roupas, mas continuavam a parecer o que eram: pessoas extremamente pobres vestidas com as suas roupas de domingo.
Tinham entrado no espaço Schengen via Espanha com visto de turista e destino final a Lisboa. Só naquele voo eram mais de duas dezenas. Quantos voos existem por dia entre Madrid e Lisboa?
Este clone do PCC tem o nome de Primeiro Comando de Portugal (PCP) e terá começado no distrito de Setúbal a partir de grupos de jovens emigrantes ilegais vindos do Brasil.
A notícia, saída hoje no Correio da Manhã e reproduzida no Público, Sol e Visão, é mais uma acha para uma fogueira apontada aos emigrantes brasileiros após o assalto ao banco em Lisboa que terminou com a morte de um dos criminosos e ferimentos graves no outro.
Muita gente pergunta como é que entram tantos emigrantes ilegais do Brasil. Curioso que a opção Espanha nunca tenha sido investigada em profundidade.
Nunca mais me esqueci de um regresso de Madrid.
Como vinha em executiva, pude ver em pormenor quem entrava no avião. Uma grande parte dos passageiros eram brasileiros. Notava-se o nervosismo. Todos traziam na mão o mesmo envelope de má qualidade com o carimbo de uma agência de viagens desconhecida na parte onde costuma estar o remetente.
Era notório que tinham sido aconselhados a vestir as melhores roupas, mas continuavam a parecer o que eram: pessoas extremamente pobres vestidas com as suas roupas de domingo.
Tinham entrado no espaço Schengen via Espanha com visto de turista e destino final a Lisboa. Só naquele voo eram mais de duas dezenas. Quantos voos existem por dia entre Madrid e Lisboa?
