Na primeira página do Correio da Manhã de hoje, vem a referência a uma alegada presença da Coca-Cola entre os clientes do investigador envolvido no escândalo com a PJ. Segundo estas notícias, um inspector da PJ utilizou meios de vigilância da polícia para prestar serviços a detectives privados.
Se for verdade é uma grande barraca mas interessa-me mais observar como é que a Coca-Cola vai tratar esta crise de relações públicas. E acho pertinente apontar o óbvio: a vulnerabilidade das marcas não vem só dos blogues. Estende-se também aos media tradicionais.
Nem sequer é um aspecto sobre o qual se possa argumentar contra ou a favor. Faz parte das regras do jogo. Alguém constrói uma marca poderosa e isso torna-a vulnerável a escândalos. Por outro lado, essa marca também juntou dinheiro suficiente para pagar aos melhores advogados e peritos em relações públicas. Fair enough.
Não me parece que a Coca-Cola venha a ter grandes prejuízos com este caso. A opinião pública nacional é fraca e ninguém vai deixar de comprar refrigerantes ou snacks devido a estas notícias.
De qualquer modo, merece acompanhamento.
Se for verdade é uma grande barraca mas interessa-me mais observar como é que a Coca-Cola vai tratar esta crise de relações públicas. E acho pertinente apontar o óbvio: a vulnerabilidade das marcas não vem só dos blogues. Estende-se também aos media tradicionais.
Nem sequer é um aspecto sobre o qual se possa argumentar contra ou a favor. Faz parte das regras do jogo. Alguém constrói uma marca poderosa e isso torna-a vulnerável a escândalos. Por outro lado, essa marca também juntou dinheiro suficiente para pagar aos melhores advogados e peritos em relações públicas. Fair enough.
Não me parece que a Coca-Cola venha a ter grandes prejuízos com este caso. A opinião pública nacional é fraca e ninguém vai deixar de comprar refrigerantes ou snacks devido a estas notícias.
De qualquer modo, merece acompanhamento.
