Vamos ser francos. Está a custar como o caraças. Andamos sem dinheiro, está tudo pela hora da morte, etc. etc. etc.
Mas a tal "hora da morte" pode ser a nossa sorte grande.
Antes de começarem a apedrejar-me leiam mais um pouco. Se quiserem, podem manter as pedras na mão ou aproveitar para procurar calhaus de maior dimensão.
É inegável, estas histórias sobre o fim do petróleo, a poluição e a necessidade de procurar alternativas, já andavam a correr há algum tempo. Mas o mundo só acordou agora. Agora, quando os preços subiram para níveis que deixam a classe média de tanga (a culpa não é só do petróleo mas que se lixe, obrigado sub-prime!) é que vemos movimentos sérios para buscar soluções que nos livrem de uma vez por todas do parvalhão do combustível fóssil. O tal que tem como característica irritante o facto de ser finito.
As vantagens são imensas: diminuem os níveis de dióxido de carbono e outros gases tóxicos; deixamos de ter de aturar ecologistas histéricos e podemos mandar os árabes pentear camelos.
Santo David Byrne também pensa assim. Amén.
Este coiso aborda essencialmente nada em especial. É rigorosamente imprevisível. Inclui diversas referências ao nicles absoluto e contém níveis elevados de parvoíce. Em dias bons pode encontrar por aqui alguns textos medianamente interessantes sobre cinema, televisão, cultura popular e marketing.
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