Todas as manhãs agarro no Netvibes e passo os olhos pelos títulos das notícias de uma série de jornais, revistas e sites generalistas. Faço o mesmo em relação ao cinema, televisão, tecnologia, marketing e desporto. É um ritual que me leva cerca de 20 minutos, o mesmo tempo que demoro a beberricar uma chávena de café com leite e a acordar. Ou seja, tecnicamente leio as notícias ainda a dormir.
Hoje, a minha atenção focou-se:
No Alegre (o Manel) que continua apostado em dar nas vistas. Agora diz que é capaz de votar contra a nova proposta de código de trabalho.
Nos ciganos da Quinta da Fonte que foram colocados num pavilhão em Loures.
No sismo em Rodes e na pobre e azarada mulher que morreu ao cair das escadas em sua casa quando tentava fugir.
Nos Belgas que continuam a não saber o que fazer com o país que têm. O primeiro-ministro apresentou a demissão pela terceira vez. Se fosse ao Alberto (o segundo) transformava aquilo numa ditadura durante seis meses para ver se os súbditos acordavam e se deixavam de frescura.
Na polémica capa do New Yorker com Barrack Obama e a sua mulher Michelle.
Num artigo do New York Times sobre a dificuldade em fazer piadas sobre o mesmo Barrack Obama.
Na tristeza que Obama disse sentir pela venda da Anheuser-Busch à belgo-brasileira InBev (parte do plano malévolo destes dois países para controlarem toda a cervejola do mundo)
Em mais 23 mortos e 68 feridos em Bagdade.
Na suspensão da actividade de uma das maiores imobiliárias espanholas, a Martinsa.
No facto de, pelo segundo ano consecutivo, a Miss Estados Unidos ter tropeçado no vestido de noite durante a cerimónia de eleição da Miss Universo.
No Hermínio Loureiro que diz que a próxima liga profissional de futebol vai ser mais melhor boa e o caraças mas não explica lá muito bem porquê. Imagino que seja uma fezada.
Uma peça de tom positivo sobre o desporto português em que não se fala de futebol.
E por fim no Jay Leno que deixa entender que poderá ir parar com os costados à ABC.
Hoje, a minha atenção focou-se:
No Alegre (o Manel) que continua apostado em dar nas vistas. Agora diz que é capaz de votar contra a nova proposta de código de trabalho.
Nos ciganos da Quinta da Fonte que foram colocados num pavilhão em Loures.
No sismo em Rodes e na pobre e azarada mulher que morreu ao cair das escadas em sua casa quando tentava fugir.
Nos Belgas que continuam a não saber o que fazer com o país que têm. O primeiro-ministro apresentou a demissão pela terceira vez. Se fosse ao Alberto (o segundo) transformava aquilo numa ditadura durante seis meses para ver se os súbditos acordavam e se deixavam de frescura.
Na polémica capa do New Yorker com Barrack Obama e a sua mulher Michelle.
Num artigo do New York Times sobre a dificuldade em fazer piadas sobre o mesmo Barrack Obama.
Na tristeza que Obama disse sentir pela venda da Anheuser-Busch à belgo-brasileira InBev (parte do plano malévolo destes dois países para controlarem toda a cervejola do mundo)
Em mais 23 mortos e 68 feridos em Bagdade.
Na suspensão da actividade de uma das maiores imobiliárias espanholas, a Martinsa.
No facto de, pelo segundo ano consecutivo, a Miss Estados Unidos ter tropeçado no vestido de noite durante a cerimónia de eleição da Miss Universo.
No Hermínio Loureiro que diz que a próxima liga profissional de futebol vai ser mais melhor boa e o caraças mas não explica lá muito bem porquê. Imagino que seja uma fezada.
Uma peça de tom positivo sobre o desporto português em que não se fala de futebol.
E por fim no Jay Leno que deixa entender que poderá ir parar com os costados à ABC.