- Diz-me Volodia, o que fizeste hoje?
- Andei por aí, passei pela quinta do Vassili Gregorievitch, tentei que ele me desse alguma coisa para comer e depois dormi a sesta à sombra das árvores, junto ao rio.
- Foi um dia calmo, Volodia?
-Igual aos outros, nem mais nem menos.
- E amanhã, o que vais fazer?
- Ora! Escrever um poema num pedaço de papel velho, impingi-lo a uma alma caridosa que se comova e obter alguns copeques para o mata-bicho.
- E depois?
- Olha, sei lá! Estás a aborrecer-me, deixa-me em paz.
Este coiso aborda essencialmente nada em especial. É rigorosamente imprevisível. Inclui diversas referências ao nicles absoluto e contém níveis elevados de parvoíce. Em dias bons pode encontrar por aqui alguns textos medianamente interessantes sobre cinema, televisão, cultura popular e marketing.
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