As eleições são uma seca. Salvam-se os tempos de antena dos partidos parvitos que sempre puxam para a risota.
Os betolas roem as unhas com medo da esquerda. Há quem já tenha reservado bilhete para o Brasil não apareça aí outro PREC.
Os partidos são animais perigosos, devoradores de recursos repletos de gente pronta a cobrar favores. É preciso tê-los sempre com a rédea curta.
Socialistas e sociais-democratas são a mesma coisa com pequenas nuances mais ou menos liberais. Nos dois, vive a gentalha, os seguidores medíocres, a malta que levanta a mão ao líder implorando uma migalha de poder.
A democracia é o menos maus dos regimes. É também o que dá mais trabalho. É tão mais fácil ter um líder que tudo sabe e em nada erra do que um bando de idiotas que fala imenso e não diz nada. É tão mais fácil não pensar.
Este coiso aborda essencialmente nada em especial. É rigorosamente imprevisível. Inclui diversas referências ao nicles absoluto e contém níveis elevados de parvoíce. Em dias bons pode encontrar por aqui alguns textos medianamente interessantes sobre cinema, televisão, cultura popular e marketing.
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