A maior parte das pessoas acha-me aborrecido, sem interesse.
Parece-me justo porque tenho exactamente a mesma ideia acerca da maior parte das pessoas que conheço.
Mais: nesta altura, esse desinteresse alargou-se a muitas pessoas que não conheço mas que leio em blogues. E agora no Twitter. Quem tem um blogue chato é um Twitter soporífero.
Felizmente existe um lado bom. Tal como nas relações humanas fora da Internet, conheço alguma (pouca) gente genuinamente boa e interessante. Que tem sempre algo novo ou engraçado para dizer. Que não é complicada e não se leva demasiado a sério. Gente que não deve favores nem espera nada de alguém e, por isso, não está obrigada a adoptar um certo tom ou a calar-se quando surgem determinados temas.
São essas pessoas que me fazem carregar no botão e ligar o computador todos os dias. Isso e as fotos de gajas nuas, claro.
Este coiso aborda essencialmente nada em especial. É rigorosamente imprevisível. Inclui diversas referências ao nicles absoluto e contém níveis elevados de parvoíce. Em dias bons pode encontrar por aqui alguns textos medianamente interessantes sobre cinema, televisão, cultura popular e marketing.
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