Os chefões do BCP causam-me arrepios. A sombra da Opus Dei, os facies retirados dos moldes das estátuas de cera da Madame Toussaud e os poemas e quadros do Teixeira Pinto, têm em mim o mesmo efeito de uma corrente de ar à saída de um banho quente.
Com a natural sanha contra os banqueiros, classe de agiotas com roupa cara, cabecilhas da crise no mundo, é apenas natural que me tenha sorrido o dia ao ler a notícia sobre a investigação do Banco de Portugal ao gangue do Millenium.
Pressionado pelas notícias do encobrimento pela inércia do caso BPN, o vigilante normalmente mudo da banca tenta apresentar serviço, apesar de ninguém acreditar que algum dos figurões será condenado.
Mas é laxante ver os "bons nomes" destes fidalgos a deslizar na lama das off-shores e das compras de acções próprias.
Este coiso aborda essencialmente nada em especial. É rigorosamente imprevisível. Inclui diversas referências ao nicles absoluto e contém níveis elevados de parvoíce. Em dias bons pode encontrar por aqui alguns textos medianamente interessantes sobre cinema, televisão, cultura popular e marketing.
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