Em Portugal continuam a ser o único meio utilizado. As agências por preguiça e porque lhes convém, continuam a olhar para ratings e shares como há 15 anos. e continua a ser assim que se decide o investimento publicitário.
Nos Estados Unidos já se percebeu que um programa é mais do que algo que se transmite. Ver o exemplo citado no artigo: o 30 Rock, com baixas audiências mas alta popularidade noutras plataformas.
Por cá, temos exemplos parecidos na popularidade do Gato Fedorento extra Sic Radical e agora dos Contemporâneos que tanto são vistos em televisão como na net.
Infelizmente as novelecas e as séries nacionais não têm qualidade para extravasar a transmissão tradicional. São feitas para uma audiência amorfa, com baixo envolvimento com o produto. Não são apetecíveis para a fatia do mercado que já está na próxima onda.
Por isso é que muitos dos consumidores que interessam se estão a passar para o cabo e para a net.
Nos Estados Unidos já se percebeu que um programa é mais do que algo que se transmite. Ver o exemplo citado no artigo: o 30 Rock, com baixas audiências mas alta popularidade noutras plataformas.
Por cá, temos exemplos parecidos na popularidade do Gato Fedorento extra Sic Radical e agora dos Contemporâneos que tanto são vistos em televisão como na net.
Infelizmente as novelecas e as séries nacionais não têm qualidade para extravasar a transmissão tradicional. São feitas para uma audiência amorfa, com baixo envolvimento com o produto. Não são apetecíveis para a fatia do mercado que já está na próxima onda.
Por isso é que muitos dos consumidores que interessam se estão a passar para o cabo e para a net.