Estejam com atenção, este vai ser um dos filmes mais falados lá para Dezembro de 2009.
Porque é realizado pelo James Cameron que, desde a estreia de Titanic, em 1997, não fez mais nenhuma longa-metragem.
Porque, tal como aconteceu em Terminator, Cameron y sus muchachos têm estado a desenvolver técnicas e equipamentos que vão fazer avançar as fronteiras do cinema.
Andei a ler umas coisas no Hollywood Reporter que mencionavam o facto de 60% do filme estar a ser feito em CGI com os restantes 40% em acção real.
A produção de Avatar começou há dois anos e meio e só vai terminar mais perto de Dezembro do ano que vem, altura para a qual está prevista a estreia.
Algumas das inovações mais evidentes foram o investimento no acesso instântaneo do realizador ao resultado das cenas filmadas em motion capture (ou perfomance capture, como lhe queiram chamar) através daquilo a que chamaram Simulcam, uma câmara virtual.
Outra maravilha é o processo chamado Facial Performance Replacement (FPR) que possibilita refazer partes do diálogo sem voltar a filmar toda a sequência de motion capture com o actor.
O objectivo final é eliminar ao máximo as diferenças entre rodução virtual e real. Se antes o realizador tinha de adivinhar como ficariam as cenas em CGI, com esta nova tecnologia esse problema desapareceu. Em teoria, dependendo das capacidades de quem está a dirigir o filme, isto irá aumentar a qualidade do trabalho final.
Porque é realizado pelo James Cameron que, desde a estreia de Titanic, em 1997, não fez mais nenhuma longa-metragem.
Porque, tal como aconteceu em Terminator, Cameron y sus muchachos têm estado a desenvolver técnicas e equipamentos que vão fazer avançar as fronteiras do cinema.
Andei a ler umas coisas no Hollywood Reporter que mencionavam o facto de 60% do filme estar a ser feito em CGI com os restantes 40% em acção real.
A produção de Avatar começou há dois anos e meio e só vai terminar mais perto de Dezembro do ano que vem, altura para a qual está prevista a estreia.
Algumas das inovações mais evidentes foram o investimento no acesso instântaneo do realizador ao resultado das cenas filmadas em motion capture (ou perfomance capture, como lhe queiram chamar) através daquilo a que chamaram Simulcam, uma câmara virtual.
Na técnica de motion capture os actores são colocados num ambiente virtual, vestidos com uns fatos verdes e cheios de sensores tanto no corpo como na face. Esses sensores reproduzem não só os movimentos, mas também as expressões faciais, o que permite uma criação digital de maior qualidade.Tal como Cameron explica no artigo da Hollywood Reporter, a câmara virtual consiste num monitor que permite ao realizador apontar aos actores de carne e osso e vê-los como os personagens finais em CGI.
Exemplos? O primeiro foi Polar Express, de Robert Zemeckis, onde é notório que a ideia ainda estava a dar os passos iniciais, tal era o aspecto rígido e pouco natural das personagens. Zemeckis voltou ao motion capture em Beowulf e a evolução já era notória - embora ainda longe de perfeita.
Outra maravilha é o processo chamado Facial Performance Replacement (FPR) que possibilita refazer partes do diálogo sem voltar a filmar toda a sequência de motion capture com o actor.
O objectivo final é eliminar ao máximo as diferenças entre rodução virtual e real. Se antes o realizador tinha de adivinhar como ficariam as cenas em CGI, com esta nova tecnologia esse problema desapareceu. Em teoria, dependendo das capacidades de quem está a dirigir o filme, isto irá aumentar a qualidade do trabalho final.
Apesar de todas as novidades técnicas, Cameron chama a atenção para a necessidade de construir uma boa história. Mesmo sendo um dos maiores defensores do 3D digital, o realizador de Titanic reconhece que o filme não será visto apenas em salas com equipamento de nova geração. Como tal, o filme terá de ser apelativo sobre diversos ângulos e não poderá estar dependente apenas no efeito "uau!" fornecido por efeitos especiais ou três dimensões.
A acção de Avatar passa-se no futuro. Jake um veterano de guerra paraplégico é levado para outro planeta, Pandora, habitado pelos Na'vi, uma raça humanóide com linguagem e cultura própria. Os que viajaram da Terra, são forçados a lidar com as suas próprias diferenças e um ambiente totalmente estranho e novo.
O cast inclui, Sam Worthington, Zoë Saldaña, Sigourney Weaver e Michelle Rodriguez.