Hoje vi pela primeira vez a revista Afro, uma edição da Impala que se posiciona como "a revista para a mulher de origem africana".
Não é novidade, noutros países como o Brasil ou os Estados Unidos, a segmentação étnica do mercado também é praticada.
Entre outras coisas existem publicações, filmes ou canais de televisão para africanos e hispânicos e alguma publicidade que também é feita de modo a impactar de modo mais eficaz esta ou aquela comunidade.
Faz algum sentido que assim seja? E a conversa sobre racismo e integração das minorias? Não será contraproducente a separação em revistas para o preto e para o branco? E títulos como "Por que é que os negros preferem as louras?"
Quais seriam as consequências de "Por que é que os louros preferem as negras?"
Ou será que isto tudo é irrelevante?
Este coiso aborda essencialmente nada em especial. É rigorosamente imprevisível. Inclui diversas referências ao nicles absoluto e contém níveis elevados de parvoíce. Em dias bons pode encontrar por aqui alguns textos medianamente interessantes sobre cinema, televisão, cultura popular e marketing.
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