A CML poupa 200 mil euros que muita falta lhe devem fazer e acaba-se com aquela feirinha de província. O Paes do Amaral pode depois fazer a sua própria feirinha com as 350 editoras que entretanto já comprou, a APEL pode fazer a sua de cariz tradicional com os simpáticos pavilhões de design tão característico e a UEL pode fazer o que sempre faz ou seja....aplaudir a feirinha da Leya. Sejamos claros: os livros são para ser comprados em livrarias ou online. Aliás como sabem este blogue defende o fim rápido dos livros em papel e a sua conversão para aparelhos digitais portáteis.
Este coiso aborda essencialmente nada em especial. É rigorosamente imprevisível. Inclui diversas referências ao nicles absoluto e contém níveis elevados de parvoíce. Em dias bons pode encontrar por aqui alguns textos medianamente interessantes sobre cinema, televisão, cultura popular e marketing.
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