Só me lembro de uma: veio criar emprego. Desejo que os seus funcionários o mantenham por muitos e bons anos e que consigam aturar o Saraiva.
Em Portugal, estamos numa fase em que, por um lado, a Internet que temos é muito má. Péssima mesmo, dos piores sites da Europa e do mundo civilizado (que como sabem exclui os visigodos, os sumérios e os bárbaros em geral). Por outro, os jornais já não conseguem sobreviver. Muito por culpa deles mesmos, diga-se de passagem, que não souberam adaptar-se e mudar.
Este coiso aborda essencialmente nada em especial. É rigorosamente imprevisível. Inclui diversas referências ao nicles absoluto e contém níveis elevados de parvoíce. Em dias bons pode encontrar por aqui alguns textos medianamente interessantes sobre cinema, televisão, cultura popular e marketing.
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