Surgiu nos Estados Unidos, um novo movimento de pessoas que pretende romper com o modo de vida quotidiano. Chama-se Slow-mo’s, palavra derivada do inglês “slow motion”, que significa “câmara lenta”.
Os Slow-mo’s são um grupo que vive de maneira diferente, a uma velocidade inferior da do resto da população. Falam mais devagar, andam lentamente em vez de correr, pretendem não ser escravos do relógio, recusam a comida rápida e o stress em todos os aspectos da sua existência.
Os Slow-mo’s são um grupo que vive de maneira diferente, a uma velocidade inferior da do resto da população. Falam mais devagar, andam lentamente em vez de correr, pretendem não ser escravos do relógio, recusam a comida rápida e o stress em todos os aspectos da sua existência.
Gritar no trânsito ou conduzir em excesso de velocidade são coisas que não passam pela cabeça dos adeptos deste estilo de vida, que surgiu em Nova Iorque em meados de 2003 e rapidamente se difundiu por outras partes dos Estados Unidos.
Nas palavras de Peter Earnhardt, um designer de 36 anos que vive em New Jersey e escolheu mudar radicalmente o modo como age no dia-a-dia , Slow-mo é mais um estilo de vida do que um movimento organizado: “não temos líderes nem estruturas organizadas. Existem alguns blogues, sítios na Internet e, apenas muito recentemente, um livro sobre a maneira Slow-mo de viver. Quem quiser mudar pode fazê-lo facilmente, é só organizar melhor as suas tarefas e querer alterar o modo como encara as coisas.”
Mas será assim tão simples alterar hábitos de anos? Fomos falar com Annette Jones, funcionária superiora num tribunal de Manhattan e considerada uma das “fundadoras” do movimento Slow-mo:
“Ser um Slow-mo é largar um estilo de vida que é agressivo, faz mal à saúde e afecta a nossa sociedade e trocá-lo por outro que nos defende mais e nos desgasta muito menos. A base de todas as ideias Slow-mo é de não nos deixarmos arrastar pelo meio envolvente, de criarmos um afastamento que nos permita agir como se estivéssemos noutra dimensão. Não se trata de arrastar a voz ou de imitar um astronauta a andar na lua mas apenas de estarmos sempre a controlar a situação.”
Os Slow-mo’s são ainda poucos mas garantem que os resultados do seu modo de vida já se fazem sentir. Menos despesas com a saúde, melhor desempenho no trabalho, promoções e aumentos, ambiente familiar mais estável são apenas alguns dos pontos salientados no site www.slow-mo.org e fazem com que cada vez mais pessoas olhem curiosas para este movo modo de encarar a vida.
* este texto é ficcional, qualquer semelhança com ideias ou acontecimentos da vida real é pura coincidência.
Nas palavras de Peter Earnhardt, um designer de 36 anos que vive em New Jersey e escolheu mudar radicalmente o modo como age no dia-a-dia , Slow-mo é mais um estilo de vida do que um movimento organizado: “não temos líderes nem estruturas organizadas. Existem alguns blogues, sítios na Internet e, apenas muito recentemente, um livro sobre a maneira Slow-mo de viver. Quem quiser mudar pode fazê-lo facilmente, é só organizar melhor as suas tarefas e querer alterar o modo como encara as coisas.”
Mas será assim tão simples alterar hábitos de anos? Fomos falar com Annette Jones, funcionária superiora num tribunal de Manhattan e considerada uma das “fundadoras” do movimento Slow-mo:
“Ser um Slow-mo é largar um estilo de vida que é agressivo, faz mal à saúde e afecta a nossa sociedade e trocá-lo por outro que nos defende mais e nos desgasta muito menos. A base de todas as ideias Slow-mo é de não nos deixarmos arrastar pelo meio envolvente, de criarmos um afastamento que nos permita agir como se estivéssemos noutra dimensão. Não se trata de arrastar a voz ou de imitar um astronauta a andar na lua mas apenas de estarmos sempre a controlar a situação.”
Os Slow-mo’s são ainda poucos mas garantem que os resultados do seu modo de vida já se fazem sentir. Menos despesas com a saúde, melhor desempenho no trabalho, promoções e aumentos, ambiente familiar mais estável são apenas alguns dos pontos salientados no site www.slow-mo.org e fazem com que cada vez mais pessoas olhem curiosas para este movo modo de encarar a vida.
* este texto é ficcional, qualquer semelhança com ideias ou acontecimentos da vida real é pura coincidência.