Homem dos Puns: Olá, bom dia.
Transeunte: Olá.
Homem dos Puns: Eu queria dar-lhe um pum, pode ser?
Transeunte: Oh mas claro, sim. Faça favor, esteja à vontade.
Homem dos Puns: Pum!
Transeunte: Muito obrigado pela sua atenção. Foi um excelente pum.
Homem dos Puns: De nada amigo, foi um prazer.
Homem dos Puns: Bom dia minha senhora.
Transeunte: Bom dia.
Homem dos Puns: Importava-se que eu lhe desse um pum.
Transeunte: Ai que querido, nao me importo nada, faça favor.
Homem dos Puns: Pum!
Transeunte: Ai que simpático, muito obrigado, foi muito gentil.
Homem dos Puns: De nada minha senhora, sempre às ordens.
Homem dos Puns: Olá posso interromper?
Casal de Transeuntes: Sim, pode. Não faz mal.
Homem dos Puns: Eu estava ali de longe, a observar-vos a namorar e achei que vocês eram capazes de gostar de um pum. Posso dar-vos um?
Casal de Transeuntes: Olha, mas que atenção tão bonita. Não estava mesmo nada à espera. Muito obrigado.
Homem dos Puns: Ora essa. É um prazer. Permitem-me?
Casal de Transeuntes: Faça a fineza.
Homem dos Puns: Pum!
Casal de Transeuntes: Já não existem pessoas assim. Não estava mesmo nada à espera de um gesto destes. Foi muito querido.
Seja como o Homem dos Puns. Dê aos outros o melhor que há em si.
Um conselho da Cruz Vermelha Portuguesa.
Este coiso aborda essencialmente nada em especial. É rigorosamente imprevisível. Inclui diversas referências ao nicles absoluto e contém níveis elevados de parvoíce. Em dias bons pode encontrar por aqui alguns textos medianamente interessantes sobre cinema, televisão, cultura popular e marketing.
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