quarta-feira, 24 de março de 2010

Como a falta de ecrãs 3D está a servir para lixar a concorrência.

Tantos filmes em 3D, tão poucos ecrãs.


"A" estreia o filme numa data. Por seu turno, "B", ao estrear, digamos, duas semanas depois, está a cortar as pernas a quem estreou primeiro ao forçar os exibidores a retirar um filme a meio da carreira comercial.

Com a quantidade de estreias em 3D alinhadas a partir de agora e até ao Verão, será bom que aumente o ritmo de reconversão das salas ou vamos ter muita gente a chorar.