quinta-feira, 4 de setembro de 2008

Parvoíces made in TMN

Leiam com atenção o artigo do Público que anuncia o lançamento de um novo serviço da TMN.

Quando pararem de rir voltem cá outra vez.

Já riram tudo?

Por onde começar? Pelo disparate que é o serviço em si?
O utilizador pode descarregar o que quiser (...) mas os ficheiros só podem ser ouvidos durante o período de subscrição do serviço.

Se o cliente suspender o pagamento, os ficheiros são bloqueados e ficam à espera de novo pagamento para poderem voltar a ser ouvidos.

A música está também protegida contra pirataria e não pode ser reproduzida em leitores de música ou outros dispositivos.
Ou pelo uso da palavra paradigma que agora está na moda dos marqueteiros tugas?

A Ritinha, responsável por esta barbaridade garante que:
(...) o serviço, inovador em Portugal, vai lançar “um novo paradigma” e é simples o suficiente para abrir o download de música a utilizadores com menos conhecimentos técnicos.

Além disso, argumenta a responsável, o serviço é uma alternativa à pirataria, oferecendo qualidade de som e garantia de segurança.
Sinceramente, não sei o que é pior. Se a falta de soluções para comercializar música, se estas ideias parolas que só servem para apanhar os desprevenidos.