Bad Asda...shame on you!As grandes cadeias de retalho têm poder a mais. Exigem tudo e mais alguma coisa das marcas, pagam mal aos empregados e portam-se de modo arrogante e agressivo. Não são más pessoas mas têm poder a mais.
A última manifestação deste poder malévolo teve lugar no Reino Unido. Sim, no país dos bêbados.
A Asda, a segunda maior cadeia de supermercados da bifolândia, enviou um memorando para os distribuídores das principais publicações presentes nos seus lineares, exigindo novas contrapartidas pela presença nos seus espaços comerciais.
Essas contrapartidas incluíam duas páginas de publicidade grátis ou peças editoriais em revistas à escolha da Asda; um fee anual de 13 mil euros por espaço nos lineares; mais 3 mil euros por publicação em cada nova loja Asda; e um adicional de outros 3 mil euros por cada novo título que entre nas lojas Asda.
O e-mail com estas exigências foi parar à imprensa inglesa que fez um festim com esta informação.
A Asda, que foi comprada em 1999 pela toda-poderosa e malévola Wal-Mart, foi obrigada a recuar e a produzir uma série de declarações (leia-se: desculpas esfarrapadas) para esclarecer as suas intenções (leia-se: para safarem o couro).
A Asda, a segunda maior cadeia de supermercados da bifolândia, enviou um memorando para os distribuídores das principais publicações presentes nos seus lineares, exigindo novas contrapartidas pela presença nos seus espaços comerciais.
Essas contrapartidas incluíam duas páginas de publicidade grátis ou peças editoriais em revistas à escolha da Asda; um fee anual de 13 mil euros por espaço nos lineares; mais 3 mil euros por publicação em cada nova loja Asda; e um adicional de outros 3 mil euros por cada novo título que entre nas lojas Asda.
O e-mail com estas exigências foi parar à imprensa inglesa que fez um festim com esta informação.
A Asda, que foi comprada em 1999 pela toda-poderosa e malévola Wal-Mart, foi obrigada a recuar e a produzir uma série de declarações (leia-se: desculpas esfarrapadas) para esclarecer as suas intenções (leia-se: para safarem o couro).
