sábado, 9 de dezembro de 2006

Importa-se de sair de cima do meu Nirvana?

Sorridente como sempre, Carlitos, o comodoro das serpentinas, abraçou as meninas, largou um arroto sereno e deixou-se cair. O hábito fala mais alto do que a vontade de agradar. Aqui somos todos tão felizes que só me apetece chorar. O homem macho de porte altivo pediu uma cerveja, soltou mais dois clichés e beijou o barman na boca. Aparentemente, estava possuído. Na realidade, estava com alucinações e, nessa mesma noite, deu entrada na clínica mais próxima .