Claro que não. Encostado à ombreira da porta, a olhar para os lençois espalhados, um mapa de rugas, o espaço vazio que nunca ocupaste. À hora de almoço, lembro-me sempre desses dias, no meio das árvores, a comer iogurtes com pedaços, a fazer render o tempo. O passado pertence à secção de ridículos diversos. Vou-me embora assim que esta música acabar. Se calhar volto com a primavera. Ou fico por lá, construo um iglo, faço um buraco muito redondo no gelo e dedico-me à pesca e ao treino de focas. Eu o esquimó. Prometo mandar um postal. Tu prometes não o ler.
Este coiso aborda essencialmente nada em especial. É rigorosamente imprevisível. Inclui diversas referências ao nicles absoluto e contém níveis elevados de parvoíce. Em dias bons pode encontrar por aqui alguns textos medianamente interessantes sobre cinema, televisão, cultura popular e marketing.
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