robertinho andava a abanar o rabiosque pela avenida, embrulhado nos seus trapinhos haute couture. levava o lulu pela trela e segurava uma longa boquilha com a mão direita, a mesma que encaixava no braço cheio de sacos de lojas caras. o homofóbico, esperava-o numa esquina, passou-lhe uma rasteira que fez o ser enfeminado espalhar-se ao comprido e, enquanto robertinho, caido no chão, tentava desembaraçar-se do molho de sacos, aplicou-lhe um par de pontapés no torso. robertinho gritou de dor. o lulu ganiu de medo. o homofóbico rosnou de prazer. o povo passante abriu a boca.
Este coiso aborda essencialmente nada em especial. É rigorosamente imprevisível. Inclui diversas referências ao nicles absoluto e contém níveis elevados de parvoíce. Em dias bons pode encontrar por aqui alguns textos medianamente interessantes sobre cinema, televisão, cultura popular e marketing.
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