e tu perguntas: o que é isto? palavras separadas à nascença, frases decepadas, nada tem sentido...
e eu digo: que diferença faz? que tens tu a ver com isso? porventura alguém disse que tudo carecia de ordem? que o aleatório não pode ser belo?
e tu ris-te do disparate.
eu volto para casa e enterro as mãos nos braços fofos do sofá, grito a plenos pulmões e começo a recitar um verso, a recitar sempre o mesmo verso, pequeno, de três palavras.
Este coiso aborda essencialmente nada em especial. É rigorosamente imprevisível. Inclui diversas referências ao nicles absoluto e contém níveis elevados de parvoíce. Em dias bons pode encontrar por aqui alguns textos medianamente interessantes sobre cinema, televisão, cultura popular e marketing.
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